Em nome dos demais vereadores, como presidente da Câmara de Venâncio Aires, lembro aos contribuintes do município, que os valores do IPTU, Imposto Predial e Territorial Urbano devem ser conferidos nos carnês. O apelo se deve ao fato de alguns estarem com os valores indevidos, fato que já foi assumido e também sugerido pelo colega vereador Telmo Kist, líder do Governo. A informação que estamos repassando é de que os contribuintes que tiveram o valor do seu imposto acrescido em mais de 8,8%, procurem a Prefeitura para a correção.
Estamos recebendo muitas ligações e as pessoas estão nos trazendo seus carnês, apresentando acréscimos indevidos, além do índice de 8,8%, que foi enviado para a Câmara. O percentual foi colocado no projeto que a Prefeitura enviou aos vereadores, buscando aprovação para os descontos e formas de parcelamento. Sugerimos que o Executivo além de divulgar a campanha para pagamento em parcela única, cujo prazo foi até dia 3 de janeiro, também divulgue a forma para correção das falhas nos valores.
O projeto para reajuste, formas de pagamento e descontos foi enviado pela Prefeitura para a Câmara, mas foi rejeitado pela maioria dos vereadores, com voto de minerva do presidente (este que vos escreve). Em seguida, um novo documento redigido com um decreto do prefeito reajustando o aumento pela correção pelo IGPM, Índice Geral de Preços do Mercado, no percentual de 8,8%. Neste segundo projeto coube aos vereadores votar as formas para quitação do imposto e ainda o parcelamento, o que foi aceito por unanimidade. O primeiro projeto referente ao assunto foi rejeitado pelos vereadores Marcolino Coutinho e Celso Krämer, ambos do PTB, ainda pela progressista Izaura Bergman Landim e pelos peemedebistas José Ademar Melchior e Nilson Lehmen, com justificativas de valores excessivos no reajuste.
Destaco que entre as justificativas que alguns dos contribuintes com valores indevidos nos carnês, conseguiram junto a Prefeitura, é que parte do material já teria sido enviado para a impressão, antes da votação do primeiro projeto. Com a reprovação parlamentar, os valores passaram a ser ilegais, no entanto, alguns destes carnês foram entregues aos contribuintes.
O projeto para reajuste, formas de pagamento e descontos foi enviado pela Prefeitura para a Câmara, mas foi rejeitado pela maioria dos vereadores, com voto de minerva do presidente (este que vos escreve). Em seguida, um novo documento redigido com um decreto do prefeito reajustando o aumento pela correção pelo IGPM, Índice Geral de Preços do Mercado, no percentual de 8,8%. Neste segundo projeto coube aos vereadores votar as formas para quitação do imposto e ainda o parcelamento, o que foi aceito por unanimidade. O primeiro projeto referente ao assunto foi rejeitado pelos vereadores Marcolino Coutinho e Celso Krämer, ambos do PTB, ainda pela progressista Izaura Bergman Landim e pelos peemedebistas José Ademar Melchior e Nilson Lehmen, com justificativas de valores excessivos no reajuste.
Destaco que entre as justificativas que alguns dos contribuintes com valores indevidos nos carnês, conseguiram junto a Prefeitura, é que parte do material já teria sido enviado para a impressão, antes da votação do primeiro projeto. Com a reprovação parlamentar, os valores passaram a ser ilegais, no entanto, alguns destes carnês foram entregues aos contribuintes.
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