domingo, 8 de agosto de 2010

Moradores do Loteamento Eisermann se organizam para calçamento associativo

Vantagem do associativo é que os próprios moradores podem contratar a empresa.

Cerca de 30 moradores do Loteamento Eisermann participaram na noite da quarta-feira, 26 de Maio, de uma reunião na comunidade para discutir sobre a adesão ao projeto Calçamento Associativo. O encontro foi intermediado por mim e pelo vice-prefeito Giovane Wickert (PT), que apresentamos aos moradores a lei que estabelece a sistemática do calçamento. Levei uma cópia do projeto aprovado em janeiro deste ano pela Câmara que pede a participação de todos os proprietários de casa e terrenos da quadra para que possa ser executado.


A vantagem do associativo sobre o calçamento comunitário, é que os próprios moradores podem contratar a empresa que vai executar a obra, sem exigência de licitação, o que garante mais agilidade aos trabalhos. O presidente da Associação de Moradores, Iroceli da Silveira destaca que as ruas que ainda não receberam calçamento tem aproximadamente 50 moradores e que numa consulta preliminar, todos teriam interesse em participar do programa. A partir de agora, a associação vai colher assinaturas das famílias interessadas em participar do programa, depois deve ser feito um contato com empresas do ramo para que seja feito orçamento e que cada proprietário saiba o valor a investir no projeto.


O vice-prefeito destacou ainda que a Prefeitura vai contribuir com os trabalhos na realização da cancha que vai abrigar o calçamento e também com possibilidades de realizar alguns trabalhos de drenagem.


3 comentários:

  1. Causou estranhamento essa notícia que li no seu blog, considerando as informações abaixo, datadas de 26 e 27 de abril de 2008, do jornal a Gazeta.
    Como meus pais moram neste bairro, faço questão de acompanhar e registrar as notícias. Mesmo que a distância.

    Segue a reportagem:
    Otto Tesche | otto@gazetadosul.com.br

    VENâNCIO AIRES
    Pavimentação chega às ruas da periferia urbana
    Francine Schwengber
    francine@gazetadosul.com.br


    Com os recursos liberados pelo Programa Integrado de Melhoria Social (Pimes) no último dia 8, através da Caixa-RS, a administração de Venâncio Aires dá inicío à pavimentação asfáltica e com paralelepípedos em trechos de ruas que chegam aos bairros periféricos da cidade. O valor financiado de R$ 750 mil soma-se à contrapartida do município, que gira em torno de 10% do montante. A previsão, segundo o engenheiro Gerson Campos, é de que as obras estejam concluídas antes do fim do ano.

    De acordo com o projeto, está programado o asfaltamento em trechos das ruas Adolpho Hickmann, Benno José Wendt e Sete de Setembro, nos arredores do Posto de Saúde Santa Tecla. Já a pavimentação com paralelepípedos vai ocorrer em pontos das ruas Silveira Martins (Bairro Xangri-lá), Visconde do Rio Branco (Bairro Cidade Verde), Luís Carlos Leuckert (Vila Boa Esperança) e José Benedito Fischer (Loteamento Eisermann).

    A definição das empresas responsáveis pelas obras ocorre nos dias 14 e 15 de maio. No primeiro, a licitação vai envolver as propostas de pavimentação asfáltica para uma área total de 4.298,28 metros quadrados e com prazo de execução em 90 dias. No segundo dia entra em pauta a licitação para a pavimentação com paralelepípedos de 14.195,08 metros quadrados, que devem ser concluídos em 180 dias.


    O que aconteceu aos recursos do PIMES que foram destinados para o calçamento?

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  2. Prezada Elô!

    Em contato com o Engenheiro Gerson Campos da Prefeitura Municipal ele me informou que a Rua José Benedito Fischer no Loteamento Eisermann não recebeu a pavimentação mencionada no projeto porque a Administração Municipal da época resolveu aplicá-la na Rua Carlos Wagner (atrás do Cemitério Municipal), para contemplar o chamado Loteamento Vertical, que também exigia pavimentação para liberação de recursos do Governo Federal.
    Lamentável! Gerar uma expectativa na comunidade e não atender é no mínimo imoral.

    Abraço!

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  3. Obrigada pelo retorno.
    É realmente lamentável para a comunidade, e cômodo para o poder público, quando as pessoas desistem de esperar e arregaçam as mangas para colocar em prática aquilo que lhes é de direito.
    Abraço,
    Eloisa

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